domingo, 5 de abril de 2009

Fazendo escola


O nosso old amigo Lui, deu uma entrevista para o nosso darling amigo Beck, na coluna do Jornal Bom Dia deste domingo. E somente um fato tão vovómafaldistico como este, poderia fazer a gente sair do estado etílico e parar nossa reprodução para vir postar aqui.

Entre bafos e dentadas desta entrevista que foi o máximo, separamos os momentos mais marcantes, com direito a comentários e tudo:
Você ainda não se cansou de velar o high-society?
(Categórico) Não! Eu aprendi a usar o high-society! Sobretudo as pessoas que me são queridas. Com o tempo você vai fazendo grandes amigos no meio. E também vai deixando de lado pessoas interesseiras. Não quero que olhem para mim e pensem em futilidade. Colunista está muito linkado a essa conotação.
Não tem quem diga! A gente nunca tinha percebido antes... Nós ainda não aprendemos a usar o High, mas abusar... vish, faz tempo.
Sobre o livro que você está compilando, já não era para ele estar nas prateleiras?
Já. Há muito tempo, inclusive. Fiz de tudo para que ele estivesse pronto no dia do aniversário da cidade. Pretendia que fosse um presente a Rio Preto. Preciso de briefings, históricos e muitas das pessoas envolvidas não me enviaram seus currículos em tempo. Pessoas que têm facilidade para ganhar dinheiro nem sempre são capazes de redigir um pequeno texto sobre si mesmas. Lamentável..
Gente, não sabemos se vamos sobreviver mais um ano sem o nosso exemplar do Win Leaders. Estamos a meses esperando. Portanto, anota ai Lui, "mandar um livro na faixa para as capivaras. Ps: Com dedicatória."
É verdade que as pessoas compram as páginas?
Verdade. Não posso fazer um livro com o teor prometido de graça. Compram porque sabem que no livro estará também toda minha experiência, todo meu tempo e dedicação. E isso, meu caro, custa dinheiro.
Olha, na verdade a gente não tem nada contra quem cobra pra fazer isso. Até achamos um barato. Mas o que nos preocupa é que tem gente que paga! E nós também entregamos todo nosso tempo e dedicação ao Blog, mas até agora, dinheiro que é bom, nada. Nenhum um convitinho para um coquetel, ou um abadá, ou uma noite de sexo, nada!
E o que você pensa sobre colunistas que fazem festas particulares, tipo aniversários e homenagens, a base de jabá e do dinheiro dos convidados?
Veja bem, eu fiz aniversário recentemente e não tive condições de comemorar. Por que? Porque hoje freqüento um grupo de mais ou menos 800 pessoas. Compactar esse mailing é impensável porque estaria excluindo pessoas queridas, que me convidam, que são amigos. Reunir um grupo desses, em contrapartida, é uma tarefa cara para qualquer colunista. Então, não vejo problemas em fazer um jantar com adesões. Sendo amigos, não há problemas.
Veja bem, a gente também não tem condições de bancar uma festa e mais ainda, pouco nos importa fazer um churras com adesões. Então vamos jogar fora a cartilha da mamãe que diz: "Se você pode, tudo bem. Se não pode, seja feliz assim mesmo", e vamos aceitar doação para a nossa Rave na Represa. Aceitamos qualquer coisa de valor ou que possa ser comida. "Please don't stop the music".

2 opiniões capivarísticas:

Eduardo de Paula disse...

ehehehe. Ele consegue ser tosco, até com o Beck que bate o cabelo e espalha a notícia.

eekekeke. Porque ele não pediu a ajuda do Tio J. TV Tem e Jornal Bom dia.

Ele deve ser mesmo um garnde.....

Fanfarrão kkkkkk

Anônimo disse...

O ano passado ele fez a festa cigana com adesões e agora deverá ser uma noite na India com direto a autógrafos do seu livro que não sai nunca

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